Ontem em Donestk, não fizemos um grande jogo, mas fomos unidos e guerreiros.
Tivemos a sorte do jogo, mas nunca a desistimos de procurar também.
Foi mais luta e união, do que futebol, aquilo que deixamos no Dunbass Arena.
E agora impõe a questão... e agora?
Agora, não mudou muito, mas talvez tenha mudado a noção que o abismo estava mesmo ali ao lado, essencialmente para o treinador e jogadores.
Ontem vi as "veias" do Vítor Pereira, bem expressas na cara, tal não era a raiva por certas falhas... Vi um Vítor Pereira a pular e a lutar pela sua vida do dragão e pelo seu trabalho e a fazer com isso, os seus pupilos lutarem.
Tenho a certeza, que quando o C. Rodriguez, Souza e o Varela, entraram em campo, estavam contagiados pela energia que o seu treinador colocou no banco.
Ora bem, não é preciso ser-se assim para se ser treinador, mas quando a equipa vinha apresentado momentos de letargia completos, dá muito jeito... será que Vítor Pereira encontrou a forma dos jogadores o respeitarem e cumprirem o modelo de jogo por ele definido?
Isso iremos ver no Domingo no Dragão... depois da tempestade veio a Bonança, depois da Bonança vem o Braga e aì temos que provar que a união de Donestk, não foi somente por estar um frio do caneco, e jogar a -7º dá uma vontade louca de correr.
Nota Final:
Mais uma vez, é uma vergonha completa os jornais Record e abola, o o Rascord e abolha, como são mais conhecidos na comunidade portista.
O destaque de página que dão hoje, depois do Porto ter tido aquela batalha tremenda na Ucrânia, é de um nível deplorável. Mas tenho a certeza, que se tivéssemos perdido, a capa já estava pronta para nós.
É por este tipo de coisas, que nenhum portista deveria nunca comprar esses pedaços de papel higiénico para gatos.
está feito David!
ResponderEliminarEu acredito que a partir de agora, será sempre a subir, com mais ou menores dificuldades.
ResponderEliminarPorto sempre.
Espero bem que sim.
ResponderEliminarPode ter sido o grito de revolta da equipa!